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A produzir meio-milhão de litros/ano e com um crescimento previsto até aos 1,5 milhões, o mercado externo continuará a ser uma grande aposta, com o Brasil e Angola a evidenciarem-se como destinos referência.

A presença internacional da AdegaMãe significa 60 por cento do volume de vendas, com o Brasil e Angola a assumirem-se como os mercados de referência para a empresa. Para além destes países, a marca está presente na China, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Irlanda, Suíça, Holanda, Alemanha, Espanha e Moçambique.

A aposta na exportação é a resposta ao abrandamento generalizado do mercado interno, mas corresponde igualmente à estratégia de aumento de produção que AdegaMãe pretende assumir. Ao final de um par de anos, a adega de Torres Vedras atingiu o meio-milhão de litros/ano e o objectivo é confirmar um crescimento gradual, até à capacidade produtiva máxima, que ronda 1,5 milhões de litros/ano.

“Somos uma empresa recente, com uma gama de vinhos crescente e a assumir-se no plano nacional e internacional. É natural, portanto, que no próximo ano continuemos a crescer, de modo sustentado, na produção e nas vendas”, afirma Bernardo Alves.

“É verdade que vivemos tempos complicados, mas o mercado estrangeiro está a fazer a sua parte neste crescimento. Queremos afirmar-nos como um produtor de referência da Região de Lisboa, internamente queremos dar a conhecer a qualidade dos nossos vinhos, mas continuaremos ao mesmo tempo com um grande esforço no plano internacional”, continua o director geral da AdegaMãe.

“A ideia que temos é de continuar a trabalhar com muito esforço e humildade, porque temos noção do momento complicado e estamos num sector onde a competição é forte”, conclui.

Com uma equipa permanente de sete elementos, distribuída desde a vertente produtiva à actividade comercial, a AdegaMãe assume o cultivo de 30 hectares de vinha.

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