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–       Adega de Torres Vedras lança no mercado os quatro monocastas brancos que mais se destacaram na Colheita de 2013: Alvarinho, Viosinho e Chardonnay, e um estreante Sauvignon Blanc. A nota dominante é a frescura, resultante da influência atlântica.

Torres Vedras, 7 de Julho de 2014

Três anos depois da inauguração e a poucos meses da quinta vindima, a AdegaMãe apresenta  mais quatro novidades para 2014, renovando as suas propostas de inspiração marcadamente atlântica. À entrada do Verão, a adega de Torres Vedras lança no mercado quatro novos monocastas brancos, aqueles que mais se destacaram na colheita de 2013 e onde a frescura é a nota dominante – Alvarinho, Chardonnay e Viosinho e o estreante Sauvignon Blanc.

“O lançamento dos monocastas é para nós uma homenagem ao valor das uvas. Temos castas que voltaram a demonstrar um excelente comportamento, confirmando a sua adaptação à região e isso dá-nos a oportunidade de trabalhar o perfil dos nossos vinhos dentro de uma consistência que nos entusiasma muito. Voltamos a apostar no Alvarinho, Chardonnay e Viosinho, mas por outro lado também estreamos o Sauvignon Blanc. Estamos perante um enorme potencial e podemos continuar a fazer vinhos muito originais e diferenciadores, marcados pela nossa influência atlântica. Estamos próximos do mar e a frescura está muito presente nos nossos vinhos”, afirma o responsável de enologia, Diogo Lopes.

AdegaMãe Alvarinho 2013 Este é um vinho que volta a demonstrar a mineralidade muito própria da região. “A frescura atlântica está muito vincada e como se tratou de um ano com temperaturas médias mais baixas do que o habitual, talvez as notas da casta estejam ainda mais presentes e o perfil seja ainda mais citrino”, explica Diogo Lopes.

AdegaMãe Chardonnay 2013 As uvas Chardonnay de 2013 voltaram a demonstrar um excelente potencial, ou não fosse esta uma casta importante no lote do Reserva Branco que será lançado no final de 2014. Com o Chardonnay 2013, a AdegaMãe apresenta um varietal muito genuíno, com um curioso toque atlântico, que se nota numa acidez e frescura muito presentes.  “Graças ao facto de ter sido fermentado exclusivamente em barrica, a madeira eleva-lhe a complexidade e torna-o um vinho ainda mais fiel à inspiração da Borgonha”, destaca Diogo Lopes.

AdegaMãe Viosinho 2013 Entre todas as castas que se destacam e “reclamam” a obrigatoriedade de acabar em garrafa, o Viosinho foi, pelo segundo ano consecutivo, a que mais surpreendeu, pelo equilíbrio e pela capacidade de produção. “O Viosinho empresta aos nossos vinhos um lado muito mineral e essa característica é, claro, muito marcante no monocasta. As notas minerais e o ligeiro floral, conjugados com uma acidez muito interessante, tornam este vinho uma autêntica experiência refrescante”, diz Diogo Lopes.

AdegaMãe Sauvignon Blanc 2013 Pela primeira vez, a AdegaMãe apresenta o monocasta Sauvignon Blanc. A casta é um verdadeiro caso de sucesso na sua internacionalização, com evoluções distintas e de extraordinário resultado nas mais diferentes geografias. “Sabemos que o Sauvignon Blanc se exprime de muitas formas, mas aqui evolui para um lado muito vegetal e de grande frescura, mais a apelar ao seu lado francês. A fruta está presente, mas a mineralidade corta-lhe qualquer excesso às vezes notado nesta casta”, explica Diogo Lopes.

Nota: Os monocastas AdegaMãe são produzidos em solos argilo-calcários e têm um preço referência recomendado de 7 euros.

 

Sobre a AdegaMãe A AdegaMãe, inaugurada em 2011, resulta  do investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio e surge como uma homenagem da família Alves à sua matriarca, Manuela Alves. O conceito de “Mãe” é a inspiração para um espaço de nascimento, de criação, no qual se pretende potenciar as melhores uvas e fazer nascer os melhores vinhos. Localizada no Concelho de Torres e vocacionada para a produção de vinhos com características muito próprias, graças à proximidade do mar e influência do Clima Atlântico, a AdegaMãe é, igualmente, uma referência para o enoturismo da Região de Lisboa, destacando-se pela arquitectura exclusiva e por todas as actividades desenvolvidas em torno da vinha e do vinho. Sendo uma empresa do Grupo Riberalves, a marca Dory (inspirada nos Dóris, embarcações antigamente utilizadas pelos portugueses na pesca do bacalhau)  representa a principal gama de vinhos comercializados. A exportação assume 60 por cento do volume de vendas.