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  • AdegaMãe apresenta os seus primeiros topos de gama e lança uma nova categoria de vinhos na Região de Lisboa, propondo-se à mais exigente interpretação do terroir atlântico.
  • Novos AdegaMãe Terroir Tinto 2012 e AdegaMãe Terroir Branco 2013 são produzidos a partir de colheitas excepcionais – e só em anos excepcionais serão reeditados.
  • AdegaMãe Terroir terão preço recomendado de 39 euros; AdegaMãe lança ainda no mercado as novas colheitas Dory Reserva Tinto e Dory Reserva Branco.

 

Torres Vedras, 17 de Outubro de 2016

A Oeste tudo de novo. Seis anos depois da primeira vindima, a AdegaMãe – Empresa do Ano 2015 no sector do vinho – cumpre mais um passo e lança no mercado os seus primeiros vinhos Topo de Gama. A casa de Torres Vedras apresenta o patamar mais elevado das suas referências, estreando a marca AdegaMãe Terroir. Nasce assim a expressão máxima AdegaMãe; nasce a mais exigente interpretação do fantástico terroir atlântico; nasce uma nova categoria de vinhos na Região de Lisboa.

O momento é de exclusividade. Com a marca Terroir a AdegaMãe propõe-se desenhar vinhos inéditos, pela complexidade, pela qualidade, pelo trajecto cumprido desde a vinha à adega. São vinhos de assinatura, vinhos estate-bottled da dupla de enólogos constituída por Anselmo Mendes e Diogo Lopes, engarrafados a partir de colheitas excepcionais – e só em anos excepcionais serão reeditados. As primeiras referências lançadas no mercado são precisamente o AdegaMãe Terroir Tinto 2012 e o AdegaMãe Terroir Branco 2013. Em causa estão vinhos exclusivos, em edições de apenas 3006 (tinto) e 2765 garrafas (branco), cada uma delas numerada como forma de realce do seu carácter único, e que terão um preço recomendado de 39 euros.

Além dos estreantes AdegaMãe Terroir, a AdegaMãe lança ainda no mercado os novos Dory Reserva Tinto 2013 e Dory Reserva Branco 2014, actualizando as colheitas de vinhos que se tornaram uma referência no segmento (12 euros). “Este é um momento importante para a AdegaMãe. Além da actualização dos nossos Dory Reserva, chegámos finalmente ao momento de lançamento da nossa referência mais extraordinária, AdegaMãe Terroir. Este é um passo que só o tempo nos permite e que muito nos orgulha. Acreditamos estar perante grandes vinhos que muito vêm valorizar o portefólio AdegaMãe e que, esperamos, possam ser um exemplo de excelência desta extraordinária Região de Vinhos de Lisboa”, sintetiza Bernardo Alves, director-geral da AdegaMãe.

Os terroir e os vinhos, segundo a equipa de enologia

Orografia de colinas; solos argilo-calcários de reacção alcalina; o clima de influência atlântico; as castas nacionais e internacionais melhor adaptadas à região; e, por fim, as técnicas e a influência do homem. São estas as características que ajudam a definir “o terroir de excelência a Oeste”, segundo a equipa de enologia. Aqui nascem os vinhos AdegaMãe. Diogo Lopes, enólogo da AdegaMãe, apresenta os novos Topos de Gama em detalhe:

 

AdegaMãe Terroir Tinto 2012

A vindima de 2011 ficou para a história como uma das mais ricas em termos nacionais. No caso específico da AdegaMãe, 2012 não lhe ficou atrás, pelo contrário, revelou uma produção ainda mais interessante. Graças a um ano menos extremado do ponto de vista climático, mais equilibrado no final do ciclo, as vinhas da AdegaMãe evoluíram para uma maturação perfeita reunindo as condições essenciais para que as uvas expressassem as suas melhores características, especialmente quando o que está em causa é a procura da mais genuína interpretação deste terroir de influência atlântica.

 “Identificámos as melhores parcelas e avançámos para uma vindima manual, seleccionando os melhores cachos. Na adega, trabalhámos diferentes diferentes castas em diferentes barricas, seleccionando por vezes floresta a floresta. Depois fomos analisando a evolução e identificámos as barricas que claramente se destacavam para contruir o lote deste vinho”, afirma Diogo Lopes. “Acreditamos estar perante um vinho de excepção, um tinto marcado também por uma característica pouco comum, que é a sua mineralidade. Diria que é muito marcado pelo equilíbrio. Entre acidez e concentração de álcool é um vinho sempre muito equilibrado”, conclui Diogo Lopes.

Castas: Touriga Nacional e Merlot.

Notas de prova: Muito complexo. Notas de resina, mineral e fruto preto. Vigoroso na boca, com bastante estrutura. Taninos maduros e intensos. Bem casado com madeira. Final persistente, longevo.

Preço recomendado: 39 euros

 

AdegaMãe Terroir Branco 2013

As experiências efetuadas desde a primeira vindima AdegaMãe, em 2010, permitiram confirmar o comportamento de cada casta em cada parcela. E assim se identificaram as uvas com maior potencial para o branco topo de gama que agora nasce, resultante de um lote que expressa, segundo a equipa de enologia, traços verdadeiramente genuínos de um vinho da Região de Lisboa: mineralidade, frescura e até salinidade.

 “Em enologia, o tempo é sempre o melhor conselheiro. Temos vinhas riquíssimas para produção de brancos, mas ao longo destes anos conseguimos identificar, entre cada casta, quais as parcelas que apresentam expressões mais diferenciadoras. As uvas para o nosso AdegaMãe Terroir Branco vêm de parcelas mais calcárias, capazes de reforçar de forma ainda mais vincada a identidade atlântica destes vinhos”, avança Diogo Lopes. “Este é um branco que nos transporta para sensações às quais não estamos habituados, de grande complexidade. É um vinho mineral e marcadamente de influência marítima, com um toque de alguma salinidade. A madeira está presente em equilíbrio, mas sem que se deixe dominar por ela”, termina Diogo Lopes.

 Castas: Viosinho, Alvarinho e Arinto.

Notas de prova: Aroma complexo, mineral e fumado. Volumoso na boca, com untuosidade, acidez firme e final salino.

Preço recomendado: 39 euros

 

Os novos Dory Reserva Tinto e Dory Reserva Branco

Para além dos novos Topos de Gama, a AdegaMãe lança ainda no mercado as novas colheitas Dory Reserva Tinto e Dory Reserva Branco:

 

Dory Reserva Tinto 2013

A edição 2013 do Dory Reserva, emblemático tinto da AdegaMãe, mantém a aposta num perfil rico e complexo, mantendo o lote estreado com a colheita de 2012, em que a Touriga Nacional se apresenta como a casta predominante, complementada com o Merlot, Cabernet Sauvignon e Petit Verdot. “Estamos mais uma vez na presença de um vinho complexo e com estrutura, com um bom potencial de envelhecimento. É mais uma colheita que confirma a herança das anteriores, impondo-se pela elegância. Continuamos a trabalhar este Dory Reserva como uma referência entre os grandes tintos de Lisboa e os melhores tintos nacionais para o segmento imediatamente acima dos 10 euros, onde o nosso país apresenta vinhos verdadeiramente incríveis, explica Diogo Lopes. 

Castas: Touriga Nacional, Merlot, Cabernet Sauvignon e Petit Verdot.

Notas de prova: Cor ruby. Notas violetas, pimentão e especiaria. Fruta bem madura e bem integrada. Boa presença na boca, com as notas de fruta a reaparecerem. Termina com elegância.

Preço recomendado: 12 euros.

 

Dory Reserva Branco 2014

O Dory Reserva Branco 2014 apresenta uma novidade importante relativamente ao antecessor, perdendo a casta Arinto. O Viosinho, pelo seu comportamento e qualidade, ganhou protagonismo nos principais vinhos de lote da AdegaMãe e continua aqui a ser a casta predominante, num lote com Alvarinho e Chardonnay. “É um branco fermentado em barricas de 400 litros, mas agora trata-se de madeira usada, portanto, mais discreta, realçando o carácter autêntico das variedades, a mineralidade e salinidade. O ano também foi mais equilibrado, pelo que a graduação alcoólica é menor, realçando ainda mais a fruta e a frescura. Creio que demos mais um passo em frente com este Dory Reserva Branco no sentido de o afirmar, à imagem do Dory Colheita Branco, como um dos melhores vinhos brancos no segmento”, termina Diogo Lopes.

Castas: Viosinho, Alvarinho e Chardonnay.

Notas de prova: Cor amarelo citrino. Grande riqueza aromática com notas de caroço, pêra e mel. Tudo em elegância, barrica muito bem integrada. Final intenso com mineralidade.

Preço recomendado: 12 euros.

 

 

 Sobre a AdegaMãe

A AdegaMãe nasce do investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio e surge como uma homenagem da família Alves à sua matriarca, Manuela Alves. O conceito de “Mãe” é a inspiração para um espaço de nascimento, de criação, no qual se pretende potenciar as melhores uvas e fazer nascer os melhores vinhos. Localizada no Concelho de Torres e vocacionada para a produção de vinhos com características muito próprias, graças à proximidade do mar e influência do Clima Atlântico, a AdegaMãe é, igualmente, uma referência para o enoturismo da Região de Lisboa, destacando-se pela arquitectura exclusiva e por todas as actividades desenvolvidas em torno da vinha e do vinho. Sendo uma empresa do Grupo Riberalves, a marca Dory (inspirada nos Dóris, embarcações antigamente utilizadas pelos portugueses na pesca do bacalhau) representa a principal gama de vinhos comercializados. Depois da primeira vindima, realizada em 2010, a AdegaMãe tem vindo a colher reconhecimento no mercado nacional e internacional, para onde canaliza 60% da sua produção. Em 2015 a AdegaMãe foi eleita Empresa do Ano no Sector do vinho em Portugal, nos prémios atribuídos pela Revista de Vinhos.