A Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP-ADT) foi distinguida, hoje, com a Medalha de Ouro, na VII Cimeira do Turismo Português. Um prémio que distingue o trabalho desenvolvido pela entidade na implementação das melhores práticas e na afirmação do território como destino turístico, inclusivamente fora do país. Ou seja, também um papel importante na consolidação de Portugal como destino de eleição.
Hoje, sexta-feira dia 27 de setembro, celebra-se o Dia Mundial do Turismo. Para assinalar a data, realizou-se, no Palácio Nacional de Mafra, a VII Cimeira do Turismo Português, promovida pela Confederação do Turismo de Portugal, com o objetivo de discutir temas estratégicos para o setor. O evento contou com a presença do primeiro-ministro, Luís Montenegro, Pedro Reis (Ministro da Economia), Pedro Machado (Secretário de Estado do Turismo), Carlos Abade (Presidente do Turismo de Portugal), Francisco Calheiros (Presidente da Confederação do Turismo de Portugal), Mário Centeno (Governador do Banco de Portugal), entre outros.
No final do evento, foram entregues Medalhas de Mérito Turístico a organismos ligados ao setor, por parte da Confederação do Turismo de Portugal – sendo que a AHP-ADT recebeu a distinção máxima, a Medalha de Ouro! O prémio foi recebido por Carlos Ascensão, Presidente da AHP-ADT, e Dalila Dias, Coordenadora Executiva. Esta é uma distinção que vem, mais uma vez, demonstrar o trabalho desenvolvido pela Rede na implementação das melhores práticas e na promoção turística do destino, juntando-se a tantos outros reconhecimentos que, nos últimos anos, a AHP-ADT tem acumulado.
Sobre a distinção, Carlos Ascensão, Presidente da AHP-ADT, comentou: “É com grande orgulho e profunda gratidão que recebemos esta Medalha de Ouro da Confederação do Turismo de Portugal. Este reconhecimento é um tributo ao trabalho de todos aqueles que, ao longo dos anos, têm contribuído de forma incansável para a preservação, promoção e desenvolvimento sustentável das nossas aldeias. Este prémio representa muito mais do que uma distinção: é uma confirmação do valor do património histórico-cultural do nosso território, e a importância de continuar a apostar num turismo que seja não só sustentável, mas também capaz de criar laços profundos entre as nossas tradições e os nossos visitantes. Agradeço à Confederação do Turismo de Portugal por esta honrosa distinção e, sobretudo, a todos os que fazem parte desta grande jornada”.
Sobre a Aldeias Históricas de Portugal
Entre montes e vales da verdejante paisagem do interior de Portugal, repletas de lendas e castelos, sabores e tradições, encontram-se 12 singelas aldeias onde apetece perdermo-nos. Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso: as Aldeias Históricas de Portugal, um destino que são 12, surgem como paraísos escondidos que nos levam numa viagem ao tempo de reis e rainhas, de épicas e infinitas batalhas que escreveram a História como a conhecemos hoje. São, ainda, a garantia de momentos inesquecíveis de lazer, aventura e descoberta, temperados com os inigualáveis aromas e sabores da região, que compõem a sua típica gastronomia.
No território das Aldeias Históricas de Portugal há um sem fim de trilhos para caminhadas e percursos de bicicleta e BTT – como a Grande Rota 22, a maior rota de Walking & Cycling na Europa e em Portugal, com cerca de 600 km. A Grande Rota 22 tem o selo Leading Quality Trails – Best of Europe, entregue pela European Ramblers Association (Associação Europeia de Caminhada).
As Aldeias Históricas de Portugal são o primeiro destino em rede – à escala mundial – e o primeiro destino nacional a receber a certificação BIOSPHERE DESTINATION. E, em 2020, foram o primeiro destino a nível nacional a criar o “Manifesto do Turista Responsável”, lembrando aos seus visitantes a importância do respeito pela natureza.